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domingo, 16 de janeiro de 2011

Música Comentada: Vermillion

A música de Slipknot me fascina, é linda e tem um ritmo maravilhoso! Essa versão da música me fez ter uma vontade imensa de comentar sobre a letra em si. Não que outras letras de músicas não necessitem de apreciações, mas ocorre que, existem excelentes músicas que somente lendo a sua letra podemos deduzir do que se trata, ao contrário de outras que necessitam de algum tempo para decifrar, e como livros, cada um tem seu ponto de vista acerca do assunto.


Na primeira estrofe, Vermillion, já me complica, pois na minha opinião a tradução é incerta, e não consegui entender bem o contexto.., mas consigo captar a real necessidade que ele tem de ter a pessoa amada no seu lado.

Na segunda estrofe, o autor na canção expressa a sua incapacidade de agir perante a dor que a ser amado lhe proporciona.

Na terceira estrofe, o amor desejado indesejado se expressa na frase "ela é tudo para mim, um sonho perturbador [...]", o fato do objeto de feição é como se fosse algo irreal, algo que não existe de ambos lados, por isso dizemos que é um amor platonico, uma amor que não se corresponde, um amor parasítico. Na fase "Ela é um mito que eu TENHO que acreditar, tudo que preciso para fazer isso real é mais uma razão" nos deixa uma dúvida interessante "TENHO QUE ACREDITAR", ela diz tenho que acreditar como se fosse uma obrigação, fazendo-nos pensar que ele, o autor projetou na pessoa amada, uma fantasia inexistente, algo imaginário, no qual ele vive, dando seguimento que a razão que ele precisava, possivelmente, era a afirmativa dela, o ser amado, a quanto o recebimento de afeição.

Na quarta estrofe refere novamente que não sabe como reagir a negativa de sua amada, por isso ele refere que não sabe o que fazer quando ela o deixa triste.
Na quinta estrofe ele reforça uma frase como se fosse um mantra afirmar que não irá deixar crescer algo que já cresceu dentro dele, pois, sua palavras anteriores referem que ele vive essa paixão platônica.

Na sexta estrofe apresenta horror que o ser amante tem do sentimento e da fantasia do platonismo, algo que possivelmente só lhe trouxe dor, ele quer acabar completamente a existência do sentimento, pois ele anseia em não apenas matar, mas em devorar, mas o amor é tão nocivo que na tentativa ele engasga, ainda com a finalidade de destruir o amor ele "rasga em pedaços"

Na sétima estrofe ele reforça que não quer que esse sentimento (que já existe) crescer dentro dele.

Na oitava estrofe, o autor fala que a ela não é real, ou seja a moça que ele idealiza em suas fantasias é irreal, e afirma que ele não pode transformá-la em realidade.

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