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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Da ficção para a Realidade (PARTE 1)

Estava lembrando de alguns livros, filmes, que li e assisti, me fiz a pergunta: Esses dados foram tirados de casos que aconteceram com eles??

Já parou para se perguntar isso? O mais óbvio é aceitar que os roteiros foram situações que fizeram parte da vida desses autores e talvez adicionando uma pitada de ficção. Parece besteira, né?? Talvez até seja, mas estive pensando nos livros que li nesse semestre ("O Hobbit", "O Morro dos Ventos Uivantes", "Madame Bovary", "Orgulho e Preconceito", "Senhor dos Anéis - Sociedade do Anel" e Senhor dos Anéis - As duas torres"), comecemos a ver os romances (CUIDADO TRECHOS SEGUINTES CONTÉM SPOILER):

Orgulho e Preconceito de Jane Austen (virou filme e tudo),



é um filme inspirado (claro!) nos costumes da época como podemos observar a mãe da nossa "heroína" a Sra. Bennet (cuidado com o SPOILER!!!!) que o que mais preocupa não é um BOM casamento para as suas CINCO filhas, mas sim apenas UM casamento!

Agora me digam o que isso difere da realidade do século XVIII?

Muitas pessoas julgam o livro dizendo que existe muitos jantares e festas, oras, naquela época por quais meios o indivíduos poderiam se socializar??
 
Então podemos perceber que essa obra é totalmente coerente com a realidade na qual a autora vivia na época.No caso do romance em si entre o Senhor Darcy e Elizabeth Bennet é facilmente reparada o romance puro e ingenuo, sem sequer uma cena de beijo se quer, será que isso poderia ser espelhado na vida de Jane Austen, que morreu jovem se conhecer o amor?? Me parece que o estilo recatado da obra pode ser considerada também pelo fato que ela escrevia contos para ??os irmãos mais jovens??, esse não é um fato constatado, mas li em algum lugar a um bom tempo atrás..., o que acha colocação da obra fictícia (Orgulho e Preconceito) com a realidade na qual o autor (Jane Austen) vivia?

Fiquem a vontade para comentar.

Bjs.

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